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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Vozes da primavera (menção à valsa de Strauss) Sonetos 06/10/11 59
Teologismo Sonetos 25/11/07 59
Poetas de mim Sonetos 12/07/06 59
Caminhando com Drummond Poesias › Pensamentos 23/04/06 59
Mitografia feminina - Pelo dia internacional da Mulher Sonetos 08/03/06 59
Perguntas tolas... Poesias › Amor 31/01/06 59
Adeus Sonetos 15/11/05 59
Jogo de paixão Sonetos 02/10/05 59
Desejo contrito (Inspirado na poética de Bocage) Sonetos 14/09/05 59
Masturbação intelectual Poesias › Surrealistas 05/01/18 58
O gume do livre arbítrio Sonetos 29/09/13 58
Canonização etílica (Filosofia de Branchu) Sonetos 24/04/13 58
Capitalismo doméstico Poesias › Social 13/04/06 58
Um soneto ao ocaso (Menção a "Impressões Visuais" de Rosa Pena) Sonetos 13/02/06 58
Lição de amor Sonetos 26/01/06 58
O erro da seleção natural Sonetos 20/04/14 57
Um brinde à verve de Augusto dos Anjos Sonetos 10/10/09 57
Adeus... Sonetos 19/09/08 57
A psique de um enfartado. Contos › Insólitos 12/09/07 57
Púbere(ba) - Menção a "Calcinha Esfoliante " de Rosa Pena Sonetos 25/04/06 57
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